Tempestade da incerteza

Quando o vento se levanta,
A embarcação não aguenta
Devemos ficar em porto de abrigo
Para não correr perigo…
“Depois da tempestade vem a bonança”
Diz o velho ditado,
Desde de criança
Apesar de nem sempre comprovado.
Momentos de inquietação
Me correm nas veias.
Farto de olhar para o chão
E de apanhar boleias…
Sonhos calejados,
Momentos de desespero
Às vezes corpos enrolados,
Mas nem sempre o que quero…
Falta de sorte?
Indecisões decididas,
Preciso de encontrar o norte!
Para ter memórias esquecidas
Lágrimas trancadas,
No silencio da alma
Um dia serão libertadas
Com desabafo e calma…
Horas de tortura,
Momentos de ternura.
Fazem ambos parte
Desta interessante loucura…
A embarcação não aguenta
Devemos ficar em porto de abrigo
Para não correr perigo…
“Depois da tempestade vem a bonança”
Diz o velho ditado,
Desde de criança
Apesar de nem sempre comprovado.
Momentos de inquietação
Me correm nas veias.
Farto de olhar para o chão
E de apanhar boleias…
Sonhos calejados,
Momentos de desespero
Às vezes corpos enrolados,
Mas nem sempre o que quero…
Falta de sorte?
Indecisões decididas,
Preciso de encontrar o norte!
Para ter memórias esquecidas
Lágrimas trancadas,
No silencio da alma
Um dia serão libertadas
Com desabafo e calma…
Horas de tortura,
Momentos de ternura.
Fazem ambos parte
Desta interessante loucura…
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