Natura...
Surges numa ausência de olhares.
Reparo em ti desde sempre,
Paro para respirares…
Como se brisa marítima se tratasse…
Os teus lábios congelam o meu olhar,
Desculpa por não beijar
Mas não consigo parar de olhar
E imaginar…
Como seríamos num só,
Como me deslumbras sem dó…
A tua sombra simpática,
Deixa-me confuso, mas acordado.
Sem que toque guitarra
Nem fado…
Desvanecido a teus pés,
Corres no pensamento
Sem que note…
No breu da imaginação
Encontras-te num coração…
O aroma dos teus cabelos,
Sugere algo silvestre e virgem.
Algo singular e íntimo…
Como uma Amazónia…
Olhas-me assim,
Com esse teu olhar,
Consegues tudo de mim…
Tens um olhar e uma postura
Tão suave e tão dura,
Lembras-me um gato…
Consegues ser tão quente,
Como as dunas do Sahara,
Em pleno dia ardente,
Esculpidas pelo vento…
Reparo em ti desde sempre,
Paro para respirares…
Como se brisa marítima se tratasse…
Os teus lábios congelam o meu olhar,
Desculpa por não beijar
Mas não consigo parar de olhar
E imaginar…
Como seríamos num só,
Como me deslumbras sem dó…
A tua sombra simpática,
Deixa-me confuso, mas acordado.
Sem que toque guitarra
Nem fado…
Desvanecido a teus pés,
Corres no pensamento
Sem que note…
No breu da imaginação
Encontras-te num coração…
O aroma dos teus cabelos,
Sugere algo silvestre e virgem.
Algo singular e íntimo…
Como uma Amazónia…
Olhas-me assim,
Com esse teu olhar,
Consegues tudo de mim…
Tens um olhar e uma postura
Tão suave e tão dura,
Lembras-me um gato…
Consegues ser tão quente,
Como as dunas do Sahara,
Em pleno dia ardente,
Esculpidas pelo vento…
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