Reticente... Agora!
Onde vives?
Acho que é na paralela,
À rua da palma...
A... Rua da Amargura!
É ai? É...
É aqui que me rio,
É aqui que choro,
É aqui que tenho frio,
É aqui que moro...
Pois o destino assim me quis,
Como um mero aprendiz
Onde me lavo e me fodo.
Sem algum retorno...
Destino...
Talvez ironia do mesmo,
Não sei... explica-me!
Diz a tua justiça,
Consoante a tua pessoa...
Sê realista que por ironia,
Ou injustiça alguém te perdoa...
Sinto-me reticente,
Talvez incompreendido...
Não sei nada desta gente,
Apenas saio fodido...
Mais uma vez,
Peço às estrelas...
E agora às sombras,
Que me guiem,
Pelas veias da vida
Onde me corre o sangue,
Para a minha saída...
Exalto o meu redor,
Sem que o faça,
Mas não sei como,
Ou talvez saiba...
Luto pelo “Dia Melhor”,
Aquele que todos choram,
Consoante a sua vontade.
Mas apenas aguardo,
No meu casúlo...
Casúlo esse,
Criado por uma borboleta,
Que morre como a luz...
Acho que é na paralela,
À rua da palma...
A... Rua da Amargura!
É ai? É...
É aqui que me rio,
É aqui que choro,
É aqui que tenho frio,
É aqui que moro...
Pois o destino assim me quis,
Como um mero aprendiz
Onde me lavo e me fodo.
Sem algum retorno...
Destino...
Talvez ironia do mesmo,
Não sei... explica-me!
Diz a tua justiça,
Consoante a tua pessoa...
Sê realista que por ironia,
Ou injustiça alguém te perdoa...
Sinto-me reticente,
Talvez incompreendido...
Não sei nada desta gente,
Apenas saio fodido...
Mais uma vez,
Peço às estrelas...
E agora às sombras,
Que me guiem,
Pelas veias da vida
Onde me corre o sangue,
Para a minha saída...
Exalto o meu redor,
Sem que o faça,
Mas não sei como,
Ou talvez saiba...
Luto pelo “Dia Melhor”,
Aquele que todos choram,
Consoante a sua vontade.
Mas apenas aguardo,
No meu casúlo...
Casúlo esse,
Criado por uma borboleta,
Que morre como a luz...
Etiquetas: jota haga