terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Segundo

Mais uma noite,
Mais um poema,
Mais um pensamento,
Mais uma...

A minha cabeça gira,
Como dados de póker.
No jogo, arrisca-se.
E nisto de amor?
Neste campo subjectivo,
Que todos jogam mas,
Ninguém sabe as regras.

Por mim escrevia-te cartas,
Com letras secretas,
Que só tu decifras,
E só eu escrevo.
A nossa língua entende-se,
Por vezes até dá nó...
Como a minha cabeça.

Se o olhar queimasse,
Eramos chama de nós mesmos,
Ardidos pelo que nos consome,
Formando uma lareira,
Repleta de desejo, emoção,
Dúvida, incerteza e tesão.

E assim quebramos o gelo.

Gelo que jogas, em dados,
Que arrastam, essa tua chama.
E queimam o meu jogo,
Quando inevitavelmente param.

Parado? Devia ficar,

Mas agora quero dormir,
Como uma criança de dois anos.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Leg_O

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Guell's Dove

Jesus Wanted

Brasas

18:47